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1.
Arq Bras Cardiol ; 88(6): 667-73, 2007 Jun.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-17664994

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the survival of patients with heart failure submitted to cardiac transplantation screening as well as identify poor prognostic factors using a risk score to identify patients with higher death risk. METHODS: 330 male and female patients aged 12 to 74 years old, referred for heart transplantation from January 1986 to November 2001 were evaluated. Clinical, laboratory, electrocardiographic, Holter monitoring, echocardiographic and radionuclide ventriculography data were analyzed. RESULTS: The median follow up period was 5 years; patients' survival rate was 84.5% in the first year, 74.3% in the second year, 68.9% in the third year and 60.5% in the fifth year. The prognostic variables selected through the univariate analysis were: age, Chagas' disease etiology for cardiomyopathy, NYHA functional classes III and IV, orthopnea, systolic blood pressure, mean blood pressure, pulse pressure, plasma urea, sodium, glucose, albumin, bilirubin, hemoglobin, and mean heart rate. The prognostic variables at the multivariate analysis were: ejection fraction, blood urea, and hemoglobin. The risk score: RR=exp[(-0.0942401 x ejection fraction) + (0.0105207 x blood urea) + (-0.2974991 x hemoglobin) + (-0.0132898 x age) + (-0.0099115 x blood glucose)] discriminated the population with a higher death risk. CONCLUSION: Patients' survival was satisfactory despite heart failure severity, suggesting they can be maintained on optimized clinical treatment until persistent clinical deterioration takes place. Ejection fraction, ventricular diameters, and clinical functional class alone should not be used as an indication for heart transplantation. The risk score could help discriminate the population with the poorest prognosis.


Assuntos
Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Transplante de Coração , Adolescente , Adulto , Idoso , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Cardiomiopatia Chagásica/complicações , Criança , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Testes de Função Cardíaca , Frequência Cardíaca/fisiologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Volume Sistólico/fisiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 88(6): 667-673, jun. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456731

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a sobrevida dos pacientes com insuficiência cardíaca encaminhados para transplante cardíaco, e identificar os fatores de pior prognóstico a fim de estabelecer um escore para reconhecer os pacientes de maior risco de óbito. MÉTODOS: Foram avaliados 330 pacientes de ambos os sexos, com idade entre 12 e 74 anos, encaminhados para transplante cardíaco no período de janeiro de 1986 a novembro de 2001. Foi feita análise de variáveis clínicas e laboratoriais, e de dados de eletrocardiografia, Holter, ecocardiografia e ventriculografia radioisotópica. RESULTADOS: O período mediano de acompanhamento foi de cinco anos e a sobrevida dos pacientes no primeiro ano foi de 84,5 por cento, no segundo ano foi de 74,3 por cento, no terceiro ano foi de 68,9 por cento, no quarto ano foi de 64,8 por cento e, no quinto ano, foi de 60,5 por cento. As variáveis prognósticas selecionadas na análise univariada, estatisticamente significantes, foram: idade, etiologia chagásica, classes funcionais III e IV, ortopnéia, pressão arterial sistólica, pressão arterial média, pressão de pulso, uréia plasmática, sódio plasmático, glicemia, albumina, bilirrubina, hemoglobina e freqüência cardíaca média. As variáveis prognósticas na análise multivariada estatisticamente significantes foram: fração de ejeção, uréia e hemoglobina. O escore de risco foi calculado de acordo com a fórmula: RR = exp[(-0,0942401 x fração de ejeção) + (0,0105207 x uréia) + (-0,2974991 x hemoglobina) + (-0,0132898 x idade) + (-0,0099115 x glicemia)], discriminando a população com maior probabilidade de óbito. CONCLUSÃO: Apesar da sobrevida satisfatória, trata-se de amostra de pacientes com insuficiência cardíaca grave, sugerindo que esses pacientes podem ser mantidos em tratamento clínico otimizado até que apresentem deterioração clínica persistente. A fração de ejeção, os diâmetros ventriculares e a classe funcional não devem ser usados de forma isolada para indicação de transplante...


OBJECTIVES: To evaluate the survival of patients with heart failure submitted to cardiac transplantation screening as well as identify poor prognostic factors using a risk score to identify patients with higher death risk. METHODS: 330 male and female patients aged 12 to 74 years old, referred for heart transplantation from January 1986 to November 2001 were evaluated. Clinical, laboratory, electrocardiographic, Holter monitoring, echocardiographic and radionuclide ventriculography data were analyzed. RESULTS: The median follow up period was 5 years; patients' survival rate was 84.5 percent in the first year, 74.3 percent in the second year, 68.9 percent in the third year and 60.5 percent in the fifth year. The prognostic variables selected through the univariate analysis were: age, Chagas' disease etiology for cardiomyopathy, NYHA functional classes III and IV, orthopnea, systolic blood pressure, mean blood pressure, pulse pressure, plasma urea, sodium, glucose, albumin, bilirubin, hemoglobin, and mean heart rate. The prognostic variables at the multivariate analysis were: ejection fraction, blood urea, and hemoglobin. The risk score: RR=exp[(-0.0942401 x ejection fraction) + (0.0105207 x blood urea) + (-0.2974991 x hemoglobin) + (-0.0132898 x age) + (-0.0099115 x blood glucose)] discriminated the population with a higher death risk. CONCLUSION: Patients' survival was satisfactory despite heart failure severity, suggesting they can be maintained on optimized clinical treatment until persistent clinical deterioration takes place. Ejection fraction, ventricular diameters, and clinical functional class alone should not be used as an indication for heart transplantation. The risk score could help discriminate the population with the poorest prognosis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Coração , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Cardiomiopatia Chagásica/complicações , Métodos Epidemiológicos , Testes de Função Cardíaca , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Prognóstico , Volume Sistólico/fisiologia
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(4): 480-485, jul.-ago. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394954

RESUMO

As miocardiopatias são acompanhadas de alterações cardíacas estruturais e funcionais, bem como disfunção do sistema de coagulação, que predispõem à formação de trombos cavitários com conseqüente fenômeno tromboembólico, e contribuem para a morbidade e mortalidade da doença. A incidência dos fenômenos tromboembólicos é variável e depende de fatores como a etiologia da doença, o grau da disfunção ventricular e a repercussão funcional, a presença de trombo cavitário, e a associação com a fibrilação atrial. Todos esses fatores, associados aos riscos da anticoagulação e à falta de estudos randomizados, dificultam a padronização da terapêutica antitrombótica para essa população. Neste artigo serão discutidas a magnitude do problema nas miocardiopatias mais freqüentes em nosso meio, bem como as recomendações da anticoagulação.


Assuntos
Humanos , Anticoagulantes/administração & dosagem , Anticoagulantes/uso terapêutico , Disfunção Ventricular/complicações , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Cardiomiopatias/complicações , Cardiomiopatias/etiologia , Cardiomiopatias/patologia , Tromboembolia/epidemiologia , Cardiomiopatia Dilatada , Isquemia Miocárdica , Cardiomiopatia Chagásica
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(3): 423-426, May-Jun. 2002.
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: lil-350421

RESUMO

A síndrome da insuficiência cardíaca crônica é usualmente atribuída à disfunção sistólica do ventrículo esquerdo e acompanhada de sintomas de baixo débito cardíaco e fenômenos congestivos. É sabido que, na evolução da doença, muitos pacientes apresentam disfunção ventricular significativa e ausência de sintomas. A disfunção ventricular assintomática não é infreqüente na população geral. Está associada à ativação neuro-hormonal silenciosa, com potencial evolutivo para maior dilataçãoventricular, desenvolvimento de sintomas e aumento de mortalidade. A intervenção precoce com os inibidores da enzima de conversão da angiotensina e com os betabloqueadores adrenérgicos pode retardar a velocidade de dilatação ventricular, retardar o aparecimento de sintomas e reduzir a mortalidade...


Assuntos
Disfunção Ventricular
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